Ora, papai, eu amo você.
Mas você é tão idiota que nem sabe de que lado ficar.
Pelo menos ela
defende seus ideais.
Ideais porcos.
Ideais tolos.
Mas eu a odeia mais.
Ela é tão burra.
Não deveria odiá-la por não saber o que está fazendo.
Ou será que ela faz de propósito?
Ela pode ser inteligente e não me contar.
Acho que não.
Vou retirar você.
Doce apêndice.
E depois matar você, mamãe.
Matá-la psicologicamente.
Ah! Esqueci -me, de que você é uma hipócrita consigo mesma.
Não importa o que façamos.
É, nós nunca vamos tomar jeito.
Nós amamos ser quem querem que nós sejamos.
Eu a odeio!
ODEIO.
Odeio
mas, infelizmente, passa.
Você é tão simples.
Sua cabeça trabalha simplesmente.
Dor de apêndice!
Vermes.
Você nunca me leva no médico para saber
talvez um nematelminto...
Está doendo...
ainda.