Expondo meus medos e fraquezas.
De sua alma reluzente de tão linda, você me explora.
É como o espelho.
Eu conto de um até dez.
E não queria sair dali.
Entrando no meu subconsciente problemático.
A doce praga se alastra.
As horas que conto errado.
São no meu cérebro fincadas.
Não sei se fico assim, deitada na minha doce ilusão.
Ou se eu realmente devo partir na direção do escuro.
Se te encontro, desapareço.
Em teus receios apareço.
Melhor não falar nada.
Alice vem andando na alameda dos ursinhos quebrados.
Uma frágil garota acha que encontrou seu príncipe encantado.
Ela não consegue achar palavra para descrevê-lo.
Mas se esconde nas palavras dele.
Esconde seu medo.
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