Meu pé costurado.
Happy Halloween.
Meu rosto acabado.
Happy Halloween.
Meu amor encurralado.
Happy Halloween.
Um buraco aparece no céu.
Vamos cantar.
Vamos queimar.
Vamos queimar a sua felicidade, querido.
Não queimem as bruxas.
Meu agouro ultrajado.
Happy Halloween.
Minha vida parada.
Happy Halloween.
Minha desgraça indolente.
Happy Halloween.
Um buraco aparece no céu.
Vamos cantar.
Vamos queimar.
Vamos queimar a sua felicidade, querido.
Não queimem as bruxas.
Legends

segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Amoras tem um bom gosto.
No saco dele há muitas múmias.
No saco dele há muitas dúvidas.
Que múmia ele levará para o seu túmulo?
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
No saco dele há muitas dúvidas.
Que múmia ele levará para o seu túmulo?
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Deixaram a aleijada sozinha em casa.
E a comida está acabando.
Ela terá que dividir a comida com os ratos.
Ou fazê-los de comida.
No saco dele há muitas caveiras.
No saco dele há uma dúvida.
Que caveira ele levará para o túmulo?
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Ah, não me diga.
Não me diga que é qualquer uma.
Porque eu já sei.
Deixaram a aleijada sozinha em casa.
E a comida está acabando.
Ela terá que dividir a comida com os ratos.
Ou fazê-los de comida.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Como você está?
Como você está?
Como eu estou?
Brincando com meu pontos.
Limpos.
Testando meu hipocampo.
Vendo-os.
Os três.
Os três.
Vai e vem.
Estica e puxa.
Fez barulho a sutura.
Vou lhe dizer o que vai sentir.
Primeiro uma picada.
Depois você vai arder.
No inferno.
Brincadeirinha.
Calma.
Como você está?
Como eu estou?
Chorando de dor dos dois lados.
Inóspitos.
Testando meu hipocampo.
Vendo-os.
Vou lhe dizer o que vai sentir.
Primeiro uma picada.
Depois você vai arder.
No inferno.
Brincadeirinha.
Calma.
Como eu estou?
Brincando com meu pontos.
Limpos.
Testando meu hipocampo.
Vendo-os.
Os três.
Os três.
Vai e vem.
Estica e puxa.
Fez barulho a sutura.
Vou lhe dizer o que vai sentir.
Primeiro uma picada.
Depois você vai arder.
No inferno.
Brincadeirinha.
Calma.
Como você está?
Como eu estou?
Chorando de dor dos dois lados.
Inóspitos.
Testando meu hipocampo.
Vendo-os.
Vou lhe dizer o que vai sentir.
Primeiro uma picada.
Depois você vai arder.
No inferno.
Brincadeirinha.
Calma.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
O cristal do seu sapato.
O cristal do seu sapato aperta seu pé.
E ela anda com presteza.
Não há lentidão alguma, a olho nu.
Mas ela está quase lá.
Está quase caindo.
Oh, como é incrível o poder dessa garota de suportar.
Ela não chora por que é fraca.
Ela chora porque aguentou muito.
A dor a corrompe.
E queima.
E destrói.
E alastra.
E rasga.
E comprime.
E gangrena
cada pedacinho dela.
E o cristal do seu sapato aperta seu pé.
E ela anda com presteza.
E assim ela vai andando.
O calo do tamanho do dente de trás dela foi extraído.
A sua pele é irreversível.
Mas não há lentidão alguma a olho nu.
Mas ela está quase lá.
Está quase subindo.
E as paredes de seu útero estão doendo muito.
A sua persistência é incrível.
Mas não há lentidão alguma a olho nu.
Mas ela está quase lá.
Está quase subindo.
Oh, como é incrível o poder dessa garota de suportar.
Ela não chora por que é fraca.
Ela chora porque aguentou muito.
A dor a corrompe.
E queima.
E destrói.
E alastra.
E rasga.
E comprime.
E gangrena
cada pedacinho dela.
E o cristal do seu sapato aperta seu pé.
E ela anda com presteza.
E assim ela vai andando...
E ela anda com presteza.
Não há lentidão alguma, a olho nu.
Mas ela está quase lá.
Está quase caindo.
Oh, como é incrível o poder dessa garota de suportar.
Ela não chora por que é fraca.
Ela chora porque aguentou muito.
A dor a corrompe.
E queima.
E destrói.
E alastra.
E rasga.
E comprime.
E gangrena
cada pedacinho dela.
E o cristal do seu sapato aperta seu pé.
E ela anda com presteza.
E assim ela vai andando.
O calo do tamanho do dente de trás dela foi extraído.
A sua pele é irreversível.
Mas não há lentidão alguma a olho nu.
Mas ela está quase lá.
Está quase subindo.
E as paredes de seu útero estão doendo muito.
A sua persistência é incrível.
Mas não há lentidão alguma a olho nu.
Mas ela está quase lá.
Está quase subindo.
Oh, como é incrível o poder dessa garota de suportar.
Ela não chora por que é fraca.
Ela chora porque aguentou muito.
A dor a corrompe.
E queima.
E destrói.
E alastra.
E rasga.
E comprime.
E gangrena
cada pedacinho dela.
E o cristal do seu sapato aperta seu pé.
E ela anda com presteza.
E assim ela vai andando...
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Exerese.
Deixe-me fazer uma exerese em sua cabeça.
Permite-me?
Vai, senhorita, tenha medo,
abaixe a cabeça,
corra em círculos.
Deixe-me engolir seu bicho-de-pé.
Permite-me?
Vai, senhorita, tenha meda,
abaixe a cabeça.
durma bem.
Não seja imbecil.
Compre os seus segredos mais íntimos de si mesma
e jogue-os na lama.
Compre um carrossel e se aventure
na esparsa grama.
Deixe-me costurar seus membros.
Permite-me?
Vai, senhorita, sua cabeça roda,
o vento te embebeda,
gire mais um vez.
Caia.
Deixe-me suturar a sua boca.
Permite-me?
Vai, senhorita, sua cabeça roda,
o vento a faz vomitar,
gire mais uma vez.
Caia.
Não seja imbecil.
Compre os seus segredos mais íntimos de si mesma
e jogue-os na lama.
Compre um carrossel e se aventure
na esparsa grama.
Permite-me?
Vai, senhorita, tenha medo,
abaixe a cabeça,
corra em círculos.
Deixe-me engolir seu bicho-de-pé.
Permite-me?
Vai, senhorita, tenha meda,
abaixe a cabeça.
durma bem.
Não seja imbecil.
Compre os seus segredos mais íntimos de si mesma
e jogue-os na lama.
Compre um carrossel e se aventure
na esparsa grama.
Deixe-me costurar seus membros.
Permite-me?
Vai, senhorita, sua cabeça roda,
o vento te embebeda,
gire mais um vez.
Caia.
Deixe-me suturar a sua boca.
Permite-me?
Vai, senhorita, sua cabeça roda,
o vento a faz vomitar,
gire mais uma vez.
Caia.
Não seja imbecil.
Compre os seus segredos mais íntimos de si mesma
e jogue-os na lama.
Compre um carrossel e se aventure
na esparsa grama.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Entrevista.
Minha vida...
É uma provocação a outras pessoas.
Os garotos são tapados.
Eu quero ser uma artísta.
Uma que ensine alguma coisa só por arquejar.
Eu acredito em Deus.
As vezes eu perco ele...
Mas acho que ele volta.
Ou eu volto.
Meus ídolos morreram.
É uma provocação a outras pessoas.
Os garotos são tapados.
Eu quero ser uma artísta.
Uma que ensine alguma coisa só por arquejar.
Eu acredito em Deus.
As vezes eu perco ele...
Mas acho que ele volta.
Ou eu volto.
Meus ídolos morreram.
Linear e ordinário.
Enfie essa sua cabeça no mar.
Você não tem conhecimento, menina boba.
Um dois três, grite!
Chore!
Vomite os seus desejos mais íntimos.
Vomite todo o cansaço.
Um criança de casaco na chuva.
Você não tem conhecimento, menina boba.
Um dois três, chute!
Chore, menininha.
Vomite toda essa confusão.
Vomite tudo que comeu hoje.
Você anda, corre, faz tudo que ninguém faz.
Ousa dizer tudo que ninguém diz.
Mas eu duvido que não vomite de medo.
Vomite de medo do mundo.
Vomite de medo de tudo.
Sua inútil!
Submundo esse seu.
Sua corja.
Eu cuspiria em você.
Na chuva você dança.
Senti o cheiro da cola que a mantém pregada?
Um dois três, é melhor se apressar.
Está caindo, menininha.
Vomite sua dor.
Vomite seu amor.
Onde está o fogo?
Onde está todo o fogo que a queima a tanto tempo?
Um dois três, corra, menininha.
Chore!
Vomite o paraíso.
Vomite o mundo grávido.
Você anda, corre, faz tudo que ninguém faz.
Ousa dizer tudo que ninguém diz.
Mas eu duvido que não vomite de medo.
Vomite de medo do mundo.
Vomite de medo de tudo.
Sua inútil!
Submundo esse seu.
Sua corja.
Eu cuspiria em você...
Você não tem conhecimento, menina boba.
Um dois três, grite!
Chore!
Vomite os seus desejos mais íntimos.
Vomite todo o cansaço.
Um criança de casaco na chuva.
Você não tem conhecimento, menina boba.
Um dois três, chute!
Chore, menininha.
Vomite toda essa confusão.
Vomite tudo que comeu hoje.
Você anda, corre, faz tudo que ninguém faz.
Ousa dizer tudo que ninguém diz.
Mas eu duvido que não vomite de medo.
Vomite de medo do mundo.
Vomite de medo de tudo.
Sua inútil!
Submundo esse seu.
Sua corja.
Eu cuspiria em você.
Na chuva você dança.
Senti o cheiro da cola que a mantém pregada?
Um dois três, é melhor se apressar.
Está caindo, menininha.
Vomite sua dor.
Vomite seu amor.
Onde está o fogo?
Onde está todo o fogo que a queima a tanto tempo?
Um dois três, corra, menininha.
Chore!
Vomite o paraíso.
Vomite o mundo grávido.
Você anda, corre, faz tudo que ninguém faz.
Ousa dizer tudo que ninguém diz.
Mas eu duvido que não vomite de medo.
Vomite de medo do mundo.
Vomite de medo de tudo.
Sua inútil!
Submundo esse seu.
Sua corja.
Eu cuspiria em você...
domingo, 23 de outubro de 2011
Daria qualquer coisa.
Para deixar esta inspiração.
Em troca do que me foi tirado.
Do meu sofrimento.
Ou não.
Talvez eu seja hipócrita.
Mais na mente, orgulhosa e pretensiosa pela graça dos elogios.
Do que no coração todo costurado.
Restaurado.
Quebrado.
Restaurado.
Quebrado...
A minha casinha se quebrou.
Ela nunca esteve erguida.
E eu nem me dei conta.
Do quão quebrada ela estava.
Despedaçada.
Ou não.
Talvez eu seja hipócrita.
Mais na mente, orgulhosa e pretensiosa pela graça dos elogios.
Do que no coração todo costurado.
Restaurado.
Quebrado.
Restaurado.
Quebrado...
Para deixar esta inspiração.
Em troca do que me foi tirado.
Do meu sofrimento.
Ou não.
Talvez eu seja hipócrita.
Mais na mente, orgulhosa e pretensiosa pela graça dos elogios.
Do que no coração todo costurado.
Restaurado.
Quebrado.
Restaurado.
Quebrado...
A minha casinha se quebrou.
Ela nunca esteve erguida.
E eu nem me dei conta.
Do quão quebrada ela estava.
Despedaçada.
Ou não.
Talvez eu seja hipócrita.
Mais na mente, orgulhosa e pretensiosa pela graça dos elogios.
Do que no coração todo costurado.
Restaurado.
Quebrado.
Restaurado.
Quebrado...
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Você sabe.
Essa semana
é uma daquelas em que eu quero e não que chegue.
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Então, vamos ser pragmáticos.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda.
Eu sei.
Eu sei de tudo.
Que ninguém sabe sobre mim.
E não sei de nada que alguém sabe sobre ele mesmo.
Eu queria entrar na cabeça deles as vezes.
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Então, vamos ser pragmáticos.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda.
É tempo de cortar a cabeça.
Do seu dedão.
E depois costurar.
Você não quer mais a dor?
Livre-se de onde a sente.
Livre-se de você.
Proteja-se do que não quer.
Você quem sabe.
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Então, vamos ser pragmáticos.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda...
E permaneça.
Entendeu?
Permaneça...
Essa semana
é uma daquelas em que eu quero e não que chegue.
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Então, vamos ser pragmáticos.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda.
Eu sei.
Eu sei de tudo.
Que ninguém sabe sobre mim.
E não sei de nada que alguém sabe sobre ele mesmo.
Eu queria entrar na cabeça deles as vezes.
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Então, vamos ser pragmáticos.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda.
É tempo de cortar a cabeça.
Do seu dedão.
E depois costurar.
Você não quer mais a dor?
Livre-se de onde a sente.
Livre-se de você.
Proteja-se do que não quer.
Você quem sabe.
No meio da minha felicidade tinha uma agulha.
Então, vamos ser pragmáticos.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda.
Seja uma boneca.
Não sinta, isso machuca.
E permaneça linda...
E permaneça.
Entendeu?
Permaneça...
sábado, 22 de outubro de 2011
Livros, rios de sangue, volta.
Será que os livros
e rios
e rios
de sangue não bastam?
Será que os íntimos
perdidos
sofridos
oprimidos
sofrimentos não bastam?
Então, eu tinha apenas que te deixar ir?
Para você ficar?
Ora, eu devo estar exagerando mais um vez.
Mas não importa.
Eu sempre volto as lágrimas secas quando se trata de você.
E o lindos lírios,
serão molhados
de sangue banhados
de veneno embriagados?
Já não basta o tanto que eu vomitei as minhas lágrimas.
E as suas lágrimas
E as suas lástimas
E as minhas lástimas...
centenas de vezes?
Então, eu tinha apenas que te deixar ir?
Para você ficar?
Ora, eu devo estar exagerando mais um vez.
Mas não importa.
Eu sempre volto as lágrimas secas quando se trata de você.
e rios
e rios
de sangue não bastam?
Será que os íntimos
perdidos
sofridos
oprimidos
sofrimentos não bastam?
Então, eu tinha apenas que te deixar ir?
Para você ficar?
Ora, eu devo estar exagerando mais um vez.
Mas não importa.
Eu sempre volto as lágrimas secas quando se trata de você.
E o lindos lírios,
serão molhados
de sangue banhados
de veneno embriagados?
Já não basta o tanto que eu vomitei as minhas lágrimas.
E as suas lágrimas
E as suas lástimas
E as minhas lástimas...
centenas de vezes?
Então, eu tinha apenas que te deixar ir?
Para você ficar?
Ora, eu devo estar exagerando mais um vez.
Mas não importa.
Eu sempre volto as lágrimas secas quando se trata de você.
O jarro de barro
quebrou.
Você prefere vê-lo assim.
Você quer sentir falta dele.
Por que você é caprichoso.
Eu sou seu ouro?
Agora me diga, onde enfio toda a tristeza?
E toda a razão?
E toda a raiva?
Não diga nada.
Ou costurarei sua linda boca.
Tão linda a sua...
Então, eu tinha apenas que te deixar ir?
Para você ficar?
Ora, eu devo estar exagerando mais um vez.
Mas não importa.
Eu sempre volto as lágrimas quando se trata de você.
Para você ficar?
Ora, eu devo estar exagerando mais um vez.
Mas não importa.
Eu sempre volto as lágrimas quando se trata de você.
Tão doce
Tão doce, o agridoce.
E quem dera fosse,
Você à foice.
Quanto mais cedo,
Mais tarde.
Desse binóculo.
De fim de tarde.
A sua piscina de gel.
A sua luva de ferro.
Você não pode, oito ou oitenta,
ser mais ou menos gentil?
Brincar não vale.
Suar este cálice.
Onde o deixou.
Está perdido.
Meu coração.
Um bola de papel.
Sem inspiração.
Vazio e um anel.
E tudo se repete.
Todos os dias.
Um herói morre,
de sonhos violentados.
Um ano, um mês, um milênio, dois dias.
Um dia.
Um dia tudo vai acabar.
E quem dera fosse,
Você à foice.
Quanto mais cedo,
Mais tarde.
Desse binóculo.
De fim de tarde.
A sua piscina de gel.
A sua luva de ferro.
Você não pode, oito ou oitenta,
ser mais ou menos gentil?
Brincar não vale.
Suar este cálice.
Onde o deixou.
Está perdido.
Meu coração.
Um bola de papel.
Sem inspiração.
Vazio e um anel.
E tudo se repete.
Todos os dias.
Um herói morre,
de sonhos violentados.
Um ano, um mês, um milênio, dois dias.
Um dia.
Um dia tudo vai acabar.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Gostaria que eu tentasse ver se você tem algo ai?
Porque eu acho que cérebro falta.
Eu serei bem direta.
Você não existe.
De tão imbecil.
Aqui vão algumas dicas.
Não queira limpar seus sapatinhos de cristal.
Que refletem a sua completa ignorância tridimensional.
Pelo amor de Deus, esqueça que foi deixado para trás.
Não rasteje desse jeito, que eu tenho vontade de te cuspir.
Limpe suas pílulas hoje.
Vá tomar um banho.
Quem sabe isso lava toda a sujeira existente em você.
Por favor, não seja tão humano.
Mesmo que a sua humanidade as vezes me faça sentir na terra.
Aqui vão algumas dicas.
E você, que não tem nada d enovo ai?
Porque não escuta o que os outros dizem?
Você é feito de que merda, por acaso?
Essa sua implicância não vai dar em nada.
Só no nada que você é.
Porque vive das ideias contrárias que tira dos outros.
Porque vive das migalhas que apanha quando as pessoas as negam.
Porque você quer ser do contra.
Mas estes não passam de perdedores.
Que todo dia pensam em como sobreviver, mostrando sua falsa força.
Cuidado, você É o fundo do poço.
E você ainda está caindo...
Porque eu acho que cérebro falta.
Eu serei bem direta.
Você não existe.
De tão imbecil.
Aqui vão algumas dicas.
Não queira limpar seus sapatinhos de cristal.
Que refletem a sua completa ignorância tridimensional.
Pelo amor de Deus, esqueça que foi deixado para trás.
Não rasteje desse jeito, que eu tenho vontade de te cuspir.
Limpe suas pílulas hoje.
Vá tomar um banho.
Quem sabe isso lava toda a sujeira existente em você.
Por favor, não seja tão humano.
Mesmo que a sua humanidade as vezes me faça sentir na terra.
Aqui vão algumas dicas.
E você, que não tem nada d enovo ai?
Porque não escuta o que os outros dizem?
Você é feito de que merda, por acaso?
Essa sua implicância não vai dar em nada.
Só no nada que você é.
Porque vive das ideias contrárias que tira dos outros.
Porque vive das migalhas que apanha quando as pessoas as negam.
Porque você quer ser do contra.
Mas estes não passam de perdedores.
Que todo dia pensam em como sobreviver, mostrando sua falsa força.
Cuidado, você É o fundo do poço.
E você ainda está caindo...
Corrosivo
A água dela não é pura.
O calor dele ela não quer.
Ela não deixou.
Ela não deixou, de novo.
O coração dela é duro.
Duro com ela mesma.
Mãos para o alto.
Deixe que eu faço tudo.
Ela está esperando alguém assim.
Mas bonecas precisam de movimentos.
A pele limpa e seca a enfraquece.
O dom de perder a enlouquece.
Ela não deixou.
Ela não deixou de novo.
A pele dela é impenetrável.
Não há nada ai em baixo.
Mãos para o alto.
Deixe que eu faço tudo.
Ela está esperando alguém assim.
Mas bonecas precisam de movimentos.
O calor dele ela não quer.
Ela não deixou.
Ela não deixou, de novo.
O coração dela é duro.
Duro com ela mesma.
Mãos para o alto.
Deixe que eu faço tudo.
Ela está esperando alguém assim.
Mas bonecas precisam de movimentos.
A pele limpa e seca a enfraquece.
O dom de perder a enlouquece.
Ela não deixou.
Ela não deixou de novo.
A pele dela é impenetrável.
Não há nada ai em baixo.
Mãos para o alto.
Deixe que eu faço tudo.
Ela está esperando alguém assim.
Mas bonecas precisam de movimentos.
Corra para fora.
Seu espírito está em chamas.
Mas seu cérebro esmaga-o.
É, ela não deixa.
Ele não deixou, como sempre.
A sua carne pode estar destruída.
Mas o seu cérebro continua esmagando tudo.
Mãos para o alto.
Deixe que eu faço tudo.
Ela está esperando alguém assim.
Mas bonecas precisam de movimentos.
Deixe que eu faço tudo.
Ela está esperando alguém assim.
Mas bonecas precisam de movimentos.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Debaixo da sua sombra
Eu irei emergir.
De um choro sufocado
Para te fazer cair.
Quando o céu for negro.
E plutão estiver aqui.
Eu estarei lá.
Me ouça divertir-se.
Soluçar.
Eu queria te ver soluçar.
De tanto chorar.
E nem assim, estaria satisfeita.
Meu ego partido.
Feito de libido.
Não nego nada.
Nego tudo.
Saia daqui.
Pare de me invadir.
Seu maldito mendigo
Sujo de sangue aflito
De esse meu suor sofrido.
Uma pista com uma marca.
É seu sangue agora.
Mas então, você não é aquele?
Que sempre sugou-me?
Está feliz, meu doce?
De apodrecer a maçã agridoce?
Soluçar.
Eu queria te ver soluçar.
De tanto chorar.
E nem assim, estaria satisfeita.
Meu ego partido.
Feito de libido.
Não nego nada.
Nego tudo.
Lagarta pintada
Quem foi que pintou?
Foi um desgraçado que passou por aqui.
O tempo já era fazia poeira.
Rasga lagarta todos os restos dele.
Soluçar.
Eu queria te ver soluçar.
De tanto chorar.
E nem assim, estaria satisfeita.
Meu ego partido.
Feito de libido.
Não nego nada.
Nego tudo.
Não nego nada.
Nego tudo.
Eu irei emergir.
De um choro sufocado
Para te fazer cair.
Quando o céu for negro.
E plutão estiver aqui.
Eu estarei lá.
Me ouça divertir-se.
Soluçar.
Eu queria te ver soluçar.
De tanto chorar.
E nem assim, estaria satisfeita.
Meu ego partido.
Feito de libido.
Não nego nada.
Nego tudo.
Saia daqui.
Pare de me invadir.
Seu maldito mendigo
Sujo de sangue aflito
De esse meu suor sofrido.
Uma pista com uma marca.
É seu sangue agora.
Mas então, você não é aquele?
Que sempre sugou-me?
Está feliz, meu doce?
De apodrecer a maçã agridoce?
Soluçar.
Eu queria te ver soluçar.
De tanto chorar.
E nem assim, estaria satisfeita.
Meu ego partido.
Feito de libido.
Não nego nada.
Nego tudo.
Lagarta pintada
Quem foi que pintou?
Foi um desgraçado que passou por aqui.
O tempo já era fazia poeira.
Rasga lagarta todos os restos dele.
Soluçar.
Eu queria te ver soluçar.
De tanto chorar.
E nem assim, estaria satisfeita.
Meu ego partido.
Feito de libido.
Não nego nada.
Nego tudo.
Não nego nada.
Nego tudo.
sábado, 8 de outubro de 2011
Forca
Até quando a corda no pescoço?
Até quando a corda no pescoço esta lagarta rastejante vai suportar?
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Até quando você vai negar?
Até quando você vai negar a existência dentro de você?
Até quando vai negar a existência de um tumor ai dentro?
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Até quando você vai ver e não fazer nada?
Até quando o furo vai ser apertado bem diante de seus olhos malditos?
Até quando você vai guardar a podridão?
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Sua maldita, quer que arranque suas amídalas fora para você falar?
vacaputa
vacaputa
vacaputa
vacaputa!
Sua maldita, quer que sangre você como um porco para poder se aliviar?
vacaputa
vacaputa
vacaputa
vacaputa!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite todo o suco de misericórdia que bebeu!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite cada palavra que escondeu.
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite todo o suco de misericórdia que bebeu!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite cada palavra que escondeu.
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite todo o suco de misericórdia que bebeu!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite cada palavra que escondeu.
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Até quando a corda no pescoço esta lagarta rastejante vai suportar?
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Até quando você vai negar?
Até quando você vai negar a existência dentro de você?
Até quando vai negar a existência de um tumor ai dentro?
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Até quando você vai ver e não fazer nada?
Até quando o furo vai ser apertado bem diante de seus olhos malditos?
Até quando você vai guardar a podridão?
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Da lua em capricórnio.
Até o mar de peixes sangrento.
Onde as baleias não entram.
Onde tudo é escuro e gosmento.
Até quando você vai ser o fogo e o vento?
Você bate em si mesma todos os dias.
Mas...
Já pensou em bater nos outros?
A dama incrível da abnegação.
Mas leva as crianças para passear.
Ela é profissional.
Não interessa o que as crianças falam dela.
Não interessa o que elas pensam.
Isso não é da conta dela.
As minhas mãos estão geladas.
As minhas articulações sôfregas.
Elas querem te bater, sua vacaputa.
O furo ainda persiste.
Ele está curado, mas ainda existe.
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
Sua maldita, quer que arranque suas amídalas fora para você falar?
vacaputa
vacaputa
vacaputa
vacaputa!
Sua maldita, quer que sangre você como um porco para poder se aliviar?
vacaputa
vacaputa
vacaputa
vacaputa!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite todo o suco de misericórdia que bebeu!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite cada palavra que escondeu.
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite todo o suco de misericórdia que bebeu!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite cada palavra que escondeu.
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite todo o suco de misericórdia que bebeu!
Eu quero que você vomite.
Eu quero que vomite cada palavra que escondeu.
Voa para a sarjeta, lagarta.
Voa, enquanto está cedo.
Voa para o teu lugar.
Voa, mas não espera virar borboleta.
Até lá, estará morta.
domingo, 2 de outubro de 2011
Eu estava apenas querendo.
Estava apenas querendo que você não me achasse pior.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Pelo menos ela é encantadora, e a sua, que nem é?
Eu estava querendo.
Eu estava querendo que você admitisse.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Admita que eu fui inteligente e esperta.
Você disse: Quer seu troféu!
Eu disse: Eu já tinha pedido.
Você disse: Morra.
Eu estava apenas querendo.
Estava apenas querendo que você não me achasse pior.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Pelo menos ela é encantadora, e a sua, que nem é?
Eu estava querendo.
Eu estava querendo que você admitisse.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Admita que eu fui inteligente e esperta.
Você disse: Quer seu troféu!
Eu disse: Eu já tinha pedido.
Você disse: Morra.
Estava apenas querendo que você não me achasse pior.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Pelo menos ela é encantadora, e a sua, que nem é?
Eu estava querendo.
Eu estava querendo que você admitisse.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Admita que eu fui inteligente e esperta.
Você disse: Quer seu troféu!
Eu disse: Eu já tinha pedido.
Você disse: Morra.
Eu estava apenas querendo.
Estava apenas querendo que você não me achasse pior.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Pelo menos ela é encantadora, e a sua, que nem é?
Eu estava querendo.
Eu estava querendo que você admitisse.
Você disse: Sua burrice é encantadora.
Eu disse: Admita que eu fui inteligente e esperta.
Você disse: Quer seu troféu!
Eu disse: Eu já tinha pedido.
Você disse: Morra.
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