Ela trancou seu coração numa caixinha pequena.
De lá ele não pôde ser tirado.
Estava cheio de brilho, vistoso, glorioso.
Intocado.
Ela trancou seu coração numa caixinha.
Ela deixou-o respirar o próprio ar.
Ela deixou-o ver apenas o próprio mundo.
Estava tão lustroso...
Limpo.
Ela trancou seu coração numa caixinha.
Ela não o deixou escapar em nenhum minuto.
Ela cuidava dele tão bem...
Ele era tenebroso, lá dentro era escuro...
Sozinho.
Um pequeno e egoísta coração se formou.
Ele amava a si mesmo...
No seu canto preferido.
Ele batia polidamente.
Na frequência dele.
Sozinho.
Egoísta.
Despreparado.
Ela trancou seu coração numa caixinha.
Então, ele ficou empoeirado?
Um coração egoísta agora amedrontado.
Nada sabia fazer diante do outro ao seu lado.
Ela trancou seu coração numa caixinha.
E ele permaneceu ali morfado.
Percebeu tarde que não seria encontrado.
Morreria arfando com medo do seu lado.
Ela trancou o pobre coração na caixinha.
E ele morreu malfadado.
Gostou tanto de si que esqueceu o lado.
Não se conformou em ser deixado.
Um pequeno e egoísta coração se formou.
Ele amava a si mesmo...
No seu canto preferido.
Ele batia polidamente.
Na frequência dele.
Sozinho.
Egoísta.
Despreparado...
Até morrer por ele mesmo arrastado.
Legends

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Ele.
"Tu te alastras letalmente pela minha víscera coração.
Tomo a morte como um cálice.
Que importa se mancha-me como uma nódoa ruim?
A chaga me toma como prova.
De que tu estais ainda vivo. Pulsando aqui.
E nada mais me importa até a minha falência, real estado de morte."
Tomo a morte como um cálice.
Que importa se mancha-me como uma nódoa ruim?
A chaga me toma como prova.
De que tu estais ainda vivo. Pulsando aqui.
E nada mais me importa até a minha falência, real estado de morte."
sábado, 24 de dezembro de 2011
Úlcera.
Eu amo seu sorriso.
Eu sinto a sua falta.
Retalhou meu coração.
Como se ele não tivesse carne.
Você matou-me e fez um entalhe.
Desenhou perfeitamente
meu rosto em sua mente.
Tomou-me nos braços.
Fez-me prometer que ficaria feliz.
Mas arrancou-se de mim.
Logo quando me deixou experimentá-lo.
Retalhou meu coração.
Que se retalha agora, até virar átomo.
Você me comprime
e me encaixa numa caixa.
Como uma boneca sutil
Mas que grita e se despedaça em rudeza.
Eu sinto a sua falta.
Minha úlcera começa a aparecer.
Eu como e sinto fome.
Eu não quero comer e já comi.
Eu estou ficando bêbada.
Sem que tenha bebido nada.
Meu doce arde.
Como o amargo.
Você retalhou meu coração.
Sem perceber.
Deu-me a vida.
E tirou como um sopro.
Ele está retalhado...
Eu sinto a sua falta.
Retalhou meu coração.
Como se ele não tivesse carne.
Você matou-me e fez um entalhe.
Desenhou perfeitamente
meu rosto em sua mente.
Tomou-me nos braços.
Fez-me prometer que ficaria feliz.
Mas arrancou-se de mim.
Logo quando me deixou experimentá-lo.
Retalhou meu coração.
Que se retalha agora, até virar átomo.
Você me comprime
e me encaixa numa caixa.
Como uma boneca sutil
Mas que grita e se despedaça em rudeza.
Eu sinto a sua falta.
Minha úlcera começa a aparecer.
Eu como e sinto fome.
Eu não quero comer e já comi.
Eu estou ficando bêbada.
Sem que tenha bebido nada.
Meu doce arde.
Como o amargo.
Você retalhou meu coração.
Sem perceber.
Deu-me a vida.
E tirou como um sopro.
Ele está retalhado...
Cálice.
Tome para si.
Todo o cálice.
Arranque as chagas para poder se vangloriar.
Tire toda a sua carne merecida.
Tome para si.
Embriague-se, sonoramente.
Com o som do orgulho ao seu ouvido.
Passe com suas roupas alvejadas em frente deles.
Dance como se fosse o último dia.
Beije seu pescoço claro
sujo.
Delicado.
Tome para si.
Toque piano até suas mãos ficarem atrofiadas.
Ouça o som de seu sufocado.
Coma seu egoísmo.
Tome para si.
Encha-se de ar.
Mate afogados os sonhos alheios.
Angustie-se, ao ver que conseguiu.
Ela dançou sem música, no último dia.
Seu pescoço foi beijado.
Seu pescoço claro.
sujo.
Delicado.
Tome para si.
Coma a sua glória.
Chore ao vento angustiante.
Sinta-se deprimido pela depressão que causou.
Tome para si.
Sinta-se orgulhoso e angustiado.
Finja bem.
Mate tudo ao seu redor.
Ela dançou sem música, no último dia.
Seu pescoço foi beijado.
Seu pescoço claro.
sujo.
Delicado.
Todo o cálice.
Arranque as chagas para poder se vangloriar.
Tire toda a sua carne merecida.
Tome para si.
Embriague-se, sonoramente.
Com o som do orgulho ao seu ouvido.
Passe com suas roupas alvejadas em frente deles.
Dance como se fosse o último dia.
Beije seu pescoço claro
sujo.
Delicado.
Tome para si.
Toque piano até suas mãos ficarem atrofiadas.
Ouça o som de seu sufocado.
Coma seu egoísmo.
Tome para si.
Encha-se de ar.
Mate afogados os sonhos alheios.
Angustie-se, ao ver que conseguiu.
Ela dançou sem música, no último dia.
Seu pescoço foi beijado.
Seu pescoço claro.
sujo.
Delicado.
Tome para si.
Coma a sua glória.
Chore ao vento angustiante.
Sinta-se deprimido pela depressão que causou.
Tome para si.
Sinta-se orgulhoso e angustiado.
Finja bem.
Mate tudo ao seu redor.
Ela dançou sem música, no último dia.
Seu pescoço foi beijado.
Seu pescoço claro.
sujo.
Delicado.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Gente morta, porque ainda pulsa aqui dentro?
Gente morta, porque ainda pulsa aqui dentro?
Porque gente morta ainda vive?
Vão embora.
Passem as flores.
Passem as flores mortas.
Gente morta, porque ainda continua cantando em meus ouvidos?
Porque gente morta ainda vive?
Vão embora.
Me deixem em paz.
Me deixem em paz comigo.
E ainda haverá vocês.
Pulsando aqui para sempre.
E ainda haverá vocês.
Cavando aqui para sempre.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos, até morrer.
Gente morta, porque insiste em invadir-me?
Porque gente morta, aqui ainda vive?
Vão embora.
Deixem as flores passarem.
Deixem as flores entrarem em seus caixões.
Gente morta, me deixe em paz.
Porque gente morta, aqui ainda vive?
Vão embora.
Deixem-me sozinha, sem imaginação, sem coração.
Deixem-me, sem coração.
E ainda haverá vocês.
Pulsando aqui para sempre.
E ainda haverá vocês.
Cavando aqui para sempre.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos, até morrer.
Gente morta, porque ainda pulsa aqui dentro?
Porque gente morta ainda vive?
Vão embora.
Passem as flores.
Passem as flores mortas.
Gente morta, porque ainda continua cantando em meus ouvidos?
Porque gente morta ainda vive?
Vão embora.
Me deixem em paz.
Me deixem em paz comigo.
E ainda haverá vocês.
Pulsando aqui para sempre.
E ainda haverá vocês.
Cavando aqui para sempre.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos, até morrer.
Gente morta, porque insiste em invadir-me?
Porque gente morta, aqui ainda vive?
Vão embora.
Deixem as flores passarem.
Deixem as flores entrarem em seus caixões.
Gente morta, me deixe em paz.
Porque gente morta, aqui ainda vive?
Vão embora.
Deixem-me sozinha, sem imaginação, sem coração.
Deixem-me, sem coração.
E ainda haverá vocês.
Pulsando aqui para sempre.
E ainda haverá vocês.
Cavando aqui para sempre.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos.
E ainda haverá eu.
Vagando aqui sem seus físicos, até morrer.
Gente morta, porque ainda pulsa aqui dentro?
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Obrigada por perguntar.
O que, mamãe?
Não estou te ouvindo, mamãe.
Você me quer, mamãe?
Ou o seu vaso caro?
O que, mamãe?
Eu sei, mamãe.
Vou te dar um caixão de ouro, mamãe.
Quando você finalmente dormir.
O que, mamãe?
Você vai transbordar, mamãe?
O dinheiro, mamãe?
Por todos os orifícios.
Pegue cola e passe na boca.
Pegue o laço e coloque no cabelo.
Estique e puxe o seu modelo.
De que cor você quer, mamãe, azulou vermelho?
Ou da cor do seu dinheiro?
O que, mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
Não me xingue, mamãe.
A salva é preciosa em alguns países.
O que, mamãe?
Seu rosto está sujo, mamãe?
Onde está sua toalha mamãe?
Você a jogou?
O que houve, mamãe?
Onde está seu ganancia?
Onde está sua esperança?
Esqueceu de comprar?
Pegue cola e passe na boca.
Cole o laço no cabelo.
Estique e puxe o seu modelo.
Vai ficar diferente.
Azul ou vermelho?
Ou da cor do seu dinheiro?
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.]O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar!
Não estou te ouvindo, mamãe.
Você me quer, mamãe?
Ou o seu vaso caro?
O que, mamãe?
Eu sei, mamãe.
Vou te dar um caixão de ouro, mamãe.
Quando você finalmente dormir.
O que, mamãe?
Você vai transbordar, mamãe?
O dinheiro, mamãe?
Por todos os orifícios.
Pegue cola e passe na boca.
Pegue o laço e coloque no cabelo.
Estique e puxe o seu modelo.
De que cor você quer, mamãe, azulou vermelho?
Ou da cor do seu dinheiro?
O que, mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
Não me xingue, mamãe.
A salva é preciosa em alguns países.
O que, mamãe?
Seu rosto está sujo, mamãe?
Onde está sua toalha mamãe?
Você a jogou?
O que houve, mamãe?
Onde está seu ganancia?
Onde está sua esperança?
Esqueceu de comprar?
Pegue cola e passe na boca.
Cole o laço no cabelo.
Estique e puxe o seu modelo.
Vai ficar diferente.
Azul ou vermelho?
Ou da cor do seu dinheiro?
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.]O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar.
O que mamãe?
Eu estou bem, obrigada por perguntar!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Veneno agridoce.
O monstro debaixo da sua cama...
Ele chora quando não consegue te assombrar.
O psicopata da sua mente...
Ele chora por não se encaixar.
A maça podre e envenenada...
Odeia não poder te matar.
Os desprezados choram.
Não tanto quando você que tem tudo.
Só naquelas horas.
Só quando eles não tem mais forças.
Não quando ainda os resta muito.
Pense bem.
Você é a banda podre.
Ele chora quando não consegue te assombrar.
O psicopata da sua mente...
Ele chora por não se encaixar.
A maça podre e envenenada...
Odeia não poder te matar.
Os desprezados choram.
Não tanto quando você que tem tudo.
Só naquelas horas.
Só quando eles não tem mais forças.
Não quando ainda os resta muito.
Pense bem.
Você é a banda podre.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Barbie tinha uma Barbie.
Barbie tinha uma Barbie
e gostava de brincar de médico com ela.
Ela a chamava de senhora Barbie
no dia em que se casou com ela.
e gostava de brincar de médico com ela.
Ela a chamava de senhora Barbie
no dia em que se casou com ela.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Algum dia ela vai morrer sozinha.
Quando olham para ela
veem um corpo.
Um velho rosto.
Num velho torpor.
Ela arranca seus males de vez em quando.
Rasga suas roupas sujas.
Compradas com o dinheiro dele.
Mas as usa no dia seguinte
como um símbolo de sua insignificância.
Algum dia ela vai morrer.
Ela repete isso sempre.
Ela tem muita vontade de que aconteça
mas isso é o castigo dela.
Ela não pode se matar.
Porque ele já o fez.
Ela tenta adentrar as flores.
Ela tenta cheirar a novo.
Mas ela sempre acaba como flores de caixões.
Ela sempre acaba como a terra molhada pelo fim da chuva.
Fria e morta.
Morfada pela desgraça.
Ela sempre tenta ser uma boneca.
Fazer tudo de podre parecer bonito.
Mas ela sempre volta.
Ela sempre morre outra vez.
E ela vai morrendo.
E morrendo.
Algum dia ela vai morrer.
Ela repete isso sempre.
Ela tem muita vontade de que aconteça
mas isso é o castigo dela.
Ela não pode se matar.
Porque ele já o fez.
Ela vai morrendo a cada dia de vida.
Ela vai chorando.
Ela vai suportando.
Apenas por não querer fazer o mesmo que lhe trouxe a desgraça.
Mas tudo apodrece...
veem um corpo.
Um velho rosto.
Num velho torpor.
Ela arranca seus males de vez em quando.
Rasga suas roupas sujas.
Compradas com o dinheiro dele.
Mas as usa no dia seguinte
como um símbolo de sua insignificância.
Algum dia ela vai morrer.
Ela repete isso sempre.
Ela tem muita vontade de que aconteça
mas isso é o castigo dela.
Ela não pode se matar.
Porque ele já o fez.
Ela tenta adentrar as flores.
Ela tenta cheirar a novo.
Mas ela sempre acaba como flores de caixões.
Ela sempre acaba como a terra molhada pelo fim da chuva.
Fria e morta.
Morfada pela desgraça.
Ela sempre tenta ser uma boneca.
Fazer tudo de podre parecer bonito.
Mas ela sempre volta.
Ela sempre morre outra vez.
E ela vai morrendo.
E morrendo.
Algum dia ela vai morrer.
Ela repete isso sempre.
Ela tem muita vontade de que aconteça
mas isso é o castigo dela.
Ela não pode se matar.
Porque ele já o fez.
Ela vai morrendo a cada dia de vida.
Ela vai chorando.
Ela vai suportando.
Apenas por não querer fazer o mesmo que lhe trouxe a desgraça.
Mas tudo apodrece...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Desprovido.
O anjo andava na labareda de vidro.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde os sanguessugas o seguiam.
O anjo andava descalço.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde os catadores de asas o seguiam.
O tédio afetará seu feto.
Uma linda criança loira.
Um pedaço da Alemanha.
O tédio virá com ele.
Nascido para a morte.
O anjo andava desnorteado.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde as mulheres feras o seguiam.
O anjo andava triste.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde sua sombra se esvaía.
O tédio afetará seu feto.
Uma linda criança loira.
Um pedaço da Alemanha.
O tédio virá com ele.
Nascido para a morte...
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde os sanguessugas o seguiam.
O anjo andava descalço.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde os catadores de asas o seguiam.
O tédio afetará seu feto.
Uma linda criança loira.
Um pedaço da Alemanha.
O tédio virá com ele.
Nascido para a morte.
O anjo andava desnorteado.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde as mulheres feras o seguiam.
O anjo andava triste.
No meio do monte...
Havia uma ponte.
Por onde sua sombra se esvaía.
O tédio afetará seu feto.
Uma linda criança loira.
Um pedaço da Alemanha.
O tédio virá com ele.
Nascido para a morte...
sábado, 3 de dezembro de 2011
Vida, como lidar.
Vida, como lidar.
Dela você é apenas o saco de ar.
Você acha que é seu dono?
Ao destino ela pertence e muitos outros fatores.
Eu quero ver vocês outra vez, queridos.
Porque estou achando-os meio apáticos.
Eu quero ver vocês outra vez.
Mesmo que eu não sirva, quero mostrar-lhes que minha vida é tão sem sentido quanto as suas.
Vida, como lidar.
Dela você é apenas um tipo de regente.
Mas você não escolhe o amanhã.
Ao destino ela pertence, e muitos outros fatores.
Eu quero ver vocês outra vez, queridos.
Porque estou achando-os meio apáticos.
Eu quero ver vocês outra vez.
Mesmo que eu não sirva, quero mostrar-lhes que minha vida é tão sem sentido quanto as suas.
Dela você é apenas o saco de ar.
Você acha que é seu dono?
Ao destino ela pertence e muitos outros fatores.
Eu quero ver vocês outra vez, queridos.
Porque estou achando-os meio apáticos.
Eu quero ver vocês outra vez.
Mesmo que eu não sirva, quero mostrar-lhes que minha vida é tão sem sentido quanto as suas.
Vida, como lidar.
Dela você é apenas um tipo de regente.
Mas você não escolhe o amanhã.
Ao destino ela pertence, e muitos outros fatores.
Eu quero ver vocês outra vez, queridos.
Porque estou achando-os meio apáticos.
Eu quero ver vocês outra vez.
Mesmo que eu não sirva, quero mostrar-lhes que minha vida é tão sem sentido quanto as suas.
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