Eu aceito todos os castigos.
Tudo bem em meu coração secar com o stress.
Isso não é mesmo uma benção?
Quero dizer, esse castigo.
Em cima do castelo tinha um cartaz.
Compareçam ao jantar.
Pulem na barriga cheia da princesa.
Tripudiem, ela está apenas pagando pela preguiça.
Eu aceito todo o perjúrio.
Venham, crianças, façam pequenos buraquinhos.
Assim, costurem o que sobrar.
Cuidado, é pele.
Com calma, só para eu achar menos doloroso.
Em cima do castelo tinha um cartaz.
Compareçam ao jantar.
Vamos lá, ela está apenas pagando tudo.
É uma espécie de purgatório.
Está pagando pela solidão da qual ela tanto tem medo.
Ela é apenas uma garotinha.
Em uma pele de urso polar ela se envolve, quando faz frio.
Mas ela perdeu sua pele, agora.
E todos agora lembram da princesa de gelo.
Em cima do castelo tinha um cartaz.
Não darei mais comida aos pobres.
Em cima do castelo tinha um cartaz.
Não alimentarei mais os animais.
Em cima do castelo tinha um cartaz.
Meu coração secou.
Em cima do castelo tinha um cartaz...
O medo a tomou.
Ao confortável, queridos, ela se apegou.
Em seu gelo.
A miséria a tomou.
Ao aconchegante, ela se apegou.
Até que seu último sangue foi tirado.
Até que sua carne congele, e o sangue restante nas veias não lhe valha mais de nada.
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