Meu coração é teu, querida.
Meus lábios vermelhos em estética ferida.
Minha pele branca com sinais desenhados.
Eu te amo, ó minha querida.
Com as chagas que ficar longe de ti traz, deito-me na cama.
Choro ao te ver partir.
Partir de meu coração, como um sopro.
Leve como és.
Meu coração é teu, querida.
Queria tocar uma gaita triste.
Um piano triste, em relação a tua falta.
Meu coração é teu, ó querida.
E me dói quando qualquer coisa me arranca de ti.
Como a razão me deixa doente.
É assim como tu me deixa contente.
És o meu respirar, ó mãe dos meus anseios.
E te amo com a vermelhidão de meu gosto por sangue.
Tudo é vermelho em minha pele branca.
Por inspira a ti.
Em teu seio de mãe generosa e bonita quero deitar.
Enlear-me em seus pensamentos sem razão.
Em seus desejos apenas de satisfação.
Em seus bonitos prazeres coloridos.
Meu coração é teu, ó querida.
E será sempre assim.
Ainda que eles me arranquem a vossa majestade.
Ainda que a razão me deixe cega como eles dizem que é quem tem inocência.
Permanecerei com o coração sangrante em ti, ó mãe.
E que o vento te traga sempre de volta para meu coração.
Que eu nunca esqueça o caminho de casa.
Que é perto de ti, ó inspiração.
E o meu coração é teu, ó querida.
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